Acho
que o primeiro momento de entender que estava em total liberdade foi o porre da
sala. Esse eu não fui o personagem principal, pois ainda não bebia muito.
Lembro-me
de ter combinado com o Tinha, que só ficaríamos um pouco no famoso bar da
faculdade: inferninho. Apesar do nome, era um lugar bem tranquilo. Tinha
bandas, farra, nada anormal. As pessoas largavam as mochilas na mesa e nunca
ouvi falar em roubo por lá.
Voltando
ao Tinha, decidimos ficar só um pouco na festa. Mas ele resolveu competir doses
de cachaça com o povo.
Ele
apareceu e disse “tomei duas”. Depois “tomei cinco”. Em seguida, um amigo
apareceu pedindo pra eu buscá-lo que havia caído no chão.
Nesse
mesmo dia, vários amigos passaram mal. Um foi achado no meio do mato deitado, a
outra “a crente” vomitava pelos cantos. Outra com o dedo na garganta soluçando
e gritos finos no banheiro “Eu quero Narão!” Mas o Tinha eu tive que levar pra
casa dele, com direito a vômito no pé e brigas com o motorista que não queria
carregá-lo bêbado.
Definitivamente
esse dia foi marcante. Todos fazendo o que estava a fim de fazer, rindo á toa.
No outro dia ríamos muito de tudo.
A
bebida mais econômica na faculdade é a cachaça/vodka misturada com refrigerante
ou suco em pó. Custa menos de dez reais, considerando que ninguém se preocupa
muito com a qualidade da meliante.
kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk livrai-me
ResponderExcluirNossa....ainda falta muito para eu aparecer nessa história! Tô adorando! Parabéns, Juru! Beijos.
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